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O Sindicato da Polícia Civil denuncia que seis dos sete rabecões da frota estão parados devido a problemas mecânicos
A Polícia Civil de Minas Gerais enfrenta uma grave situação operacional: apenas um dos sete rabecões está em funcionamento para atender mais de 50 municípios, incluindo Belo Horizonte e Betim, além da região Central. Segundo informações obtidas nesta terça-feira (26 de novembro), os outros seis veículos encontram-se fora de operação devido a problemas mecânicos.
Essa limitação tem causado atrasos significativos nos atendimentos, que em alguns casos chegam a durar até 12 horas. Fontes ligadas à Polícia Civil confirmaram que o único veículo em funcionamento precisa atender a demanda de duas grandes regiões, enquanto os demais aguardam reparos em oficinas.
O mais recente rabecão a ser retirado de circulação quebrou na noite de segunda-feira (25), em frente à Cidade Administrativa, ao retornar de um atendimento em Santana do Riacho; vídeo abaixo.
Esses veículos são essenciais para a remoção de corpos em diversas situações, como mortes naturais e homicídios.
Em nota, a Polícia Civil reconheceu que parte da frota está em manutenção, mas garantiu que o serviço continua sendo prestado de forma ininterrupta, 24 horas por dia.
“Apesar do noticiado, a PCMG reforça que o referido serviço é prestado de maneira ininterrupta, 24 horas por dia, sete dias por semana, em Belo Horizonte e região metropolitana. Alguns veículos da frota de rabecões se encontram em manutenção – que ocorrem de maneira periódica – nas oficinas credenciadas, as quais trabalham, em regime de prioridade, para atender as demandas. A PCMG ressalta que, com objetivo de ampliar e modernizar a frota de rabecões, celebrou contrato específico de locação desses veículos, o qual se encontra na fase de implementação”, afirmou a instituição.
