Adriane Galisteu, atual apresentadora de A Fazenda, defendeu o reality show da Record contra críticas e comparações injustas com outros programas do gênero. Em entrevista ao Splash, a apresentadora argumentou que o programa sofre preconceito injustificado e destacou suas qualidades únicas.
A relação de Galisteu com A Fazenda começou em 2012, quando ela era apenas uma espectadora ativa nas redes sociais. Em 2021, assumiu a apresentação do programa em um momento desafiador, após a pandemia e a saída de Marcos Mion.
Pontos principais da entrevista:
* A apresentadora afirmou que “A Fazenda e o BBB são os dois maiores realities do Brasil”, destacando que o programa da Record oferece elementos únicos como o campo, os animais e o trabalho rural
* Sobre as críticas ao programa, Galisteu argumentou que “os maiores barracos de reality aconteceram no Big Brother. Os mais maldosos, os mais duros”
* Ela defendeu a importância das discussões geradas no reality show, afirmando que temas como etarismo, racismo e preconceito são válidos para o debate em sociedade
* Quanto às regras do programa, foi enfática: “As regras do programa são mais importantes que tudo. Tem eu, o público, a regra e os patrocinadores. Essas coisas são invioláveis”
Em relação ao futuro, Galisteu revelou seu sonho de participar da “guerra dos domingos” na televisão brasileira, tradicionalmente dominada por apresentadores masculinos. “O domingo sempre esteve nos meus sonhos. Eu sou de uma geração que o domingo tava na mão do Gugu e do Faustão”, compartilhou.
A apresentadora também comentou sobre sua participação no documentário “Barras Invisíveis”, que mostra os bastidores de A Fazenda e aspectos de sua vida pessoal, incluindo desafios como a criação do filho adolescente e o diagnóstico de demência da mãe.
Apesar do sonho dominical, Galisteu afirmou que não trocaria A Fazenda por outro programa, demonstrando seu compromisso com o reality rural. “O [programa aos domingos] é sonho, não plano. A vida me provou que eu não posso planejar muito”, concluiu.