O Al-Hilal, adversário do Fluminense nas quartas de final do Mundial de Clubes, demonstrou seu poderio financeiro ao premiar cada jogador com aproximadamente R$ 3 milhões pela vitória sobre o Manchester City nas oitavas de final. O clube saudita, financiado pelo governo do maior exportador mundial de petróleo, tem chamado atenção pelos investimentos expressivos no futebol.
Nas últimas duas temporadas, o Al-Hilal investiu cerca de R$ 3 bilhões em contratações, valor que supera em doze vezes o montante investido pelo Fluminense no mesmo período. O clube conta com um elenco diversificado, incluindo jogadores de seleções nacionais da Arábia Saudita, Marrocos, Portugal, Senegal e Sérvia.
A presença brasileira é marcante no elenco do Al-Hilal:
* Renan Lodi, lateral-esquerdo com 19 jogos pela seleção brasileira principal, que comentou: “É legal, né, cara, você ver assim, o futebol saudita chegando, o futebol brasileiro chegando, o futebol alemão. Tem grandes jogadores, grandes times aqui”
* Malcom, ex-Corinthians e medalhista olímpico em Tóquio, que marcou um dos gols na vitória sobre o Manchester City. O atacante declarou: “Enfrentar o Fluminense não é fácil. Conheço bem as equipes brasileiras, todos têm qualidade. Que a gente possa mostrar para o mundo inteiro também que a Arábia Saudita também joga futebol”
* Marcos Leonardo, revelação do Santos e destaque nas seleções de base, autor de dois gols nas oitavas de final
* Kaio César, ex-Coritiba, que fez sua estreia na competição saindo do banco de reservas
O Al-Hilal tem se consolidado como uma força emergente no cenário do futebol mundial, combinando investimentos robustos com talentos internacionais. O confronto contra o Fluminense em Orlando promete ser um duelo interessante entre diferentes modelos de gestão no futebol.