Brasileiros manifestaram indignação nas redes sociais do governo da Indonésia após a confirmação da morte de Juliana Marins, de 26 anos, que foi encontrada sem vida no Monte Rinjani. A jovem foi localizada quatro dias após sofrer uma queda durante uma trilha no segundo maior vulcão da Indonésia.
A revolta dos brasileiros se concentrou principalmente nos perfis do presidente Prabowo Subianto e da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia (Barsanas), questionando a demora no resgate e as condições de segurança da trilha.
Os comentários críticos incluíram manifestações como “Quatro dias para ser resgatada”, postado por uma brasileira no perfil oficial da República do país. Outra internauta argumentou na publicação da Barsanas: “Se não tem capacidade de resgate, essa trilha deveria ser proibida”.
Nas redes sociais do presidente Prabowo Subianto, que deve participar da cúpula dos BRICS no Rio de Janeiro em 6 de julho, um usuário do X protestou: “Espero que vocês não venham na cúpula dos BRICS no Rio de Janeiro”.
A operação de resgate do corpo de Juliana Marins foi realizada na quarta-feira (25), durando mais de sete horas. Os agentes da Barsanas iniciaram os trabalhos às 12h20 no horário local, correspondente à 1h40 da madrugada no horário de Brasília.