Será que o objetivo tem se tornado a substituição do ser humano com um pensamento puramente focado em ganhos econômicos e de produtividade, desconsiderando as necessidades e importâncias do protagonismo humano na vida cotidiana, nas relações humanas e no trabalho?
Estimado leitor, seja muito bem-vindo(a) a esta coluna! É um imenso prazer e uma honra estar novamente aqui com você, e fazer parte de alguns minutos do seu dia.
Hoje não tratarei especificamente de segurança digital, mas falarei sobre estes tópicos:
1) Um pequeno acontecimento em minha vida;
2) Meu artigo do LinkedIn sobre uma série britânica e a relação entre humanos e robôs;
3) Alguns questionamentos para refletirmos juntos.
Sem mais delongas, vamos ao conteúdo.
1) Um pequeno acontecimento em minha vida
Em janeiro de 2019 eu publicava meu primeiro artigo em meu perfil do LinkedIn.
Na verdade, a história não é bem assim. Antes desse período, creio que em meados de 2015/2016, eu já me aventurava na escrita, já era um aspirante a escritor.
Não sei desde quando, mas o fato é que há bons anos tive o despertamento e uma paixão crescente por escrever. Sou uma pessoa que reflete muito, sobre (quase) tudo, e muito questionadora (aliás, essa é uma característica que se casa muito bem com a nossa segurança digital, já que pensar antes de agir e questionar o que está diante de nós é crucial para evitarmos cair em golpes e nos tornarmos vítimas de ameaças).
Já até pensei sobre isso (ser escritor) como carreira, mas, no final das contas, como amante do mundo da Tecnologia da Informação – crente de que, pelo menos por ora, empreender na área de TI é a minha vocação – acabei seguindo nessa área, unindo a escrita como algo complementar (sendo o motivo pelo qual hoje escrevo nesta coluna).
É interessante ver como as coisas se desdobram quando buscamos fazer nossos sonhos acontecerem, principalmente quando nos dedicamos a algo que amamos.
Bom, para não tomar muito o seu tempo nessa parte, eu só queria comentar que, quando comecei a escrever e publicar na internet (meu “blog” principal sempre foi o LinkedIn), após um tempo relendo meus textos e passando por momentos de desmotivações, apaguei todos os artigos e não guardei nenhuma cópia (olha aí a falta de backup rsrs).
Naquela época, simplesmente me veio um momento de raiva e desânimo, relendo aqueles textos e achando tudo uma bela porcaria, falando para mim mesmo que eu não tinha jeito
pra coisa e que meus textos eram horríveis. Sendo assim, acabei decidindo por deletar tudo e não guardar recordações.
2) Meu artigo do LinkedIn sobre uma série britânica e a relação entre humanos e robôs
O interessante que eu comentava no início dessa história é que hoje quero falar sobre um tema que tratei em meu primeiro artigo (pós-crises existenciais rsrs) publicado no LinkedIn (esse permanece até hoje), após retomar a escrita de forma mais ativa e decidir que, o que eu publicaria, não seria excluído.
O título do artigo é “BLACK MIRROR E A ÉTICA NA ROBÓTICA”. Para você que talvez não conheça, Black Mirror é uma série britânica de ficção científica, que trata sobre temas muito relacionados à sociedade, explorando situações previsíveis (e, principalmente, imprevisíveis) do desenvolvimento e uso de tecnologias diversas, nos levando a fazer paralelos com as tecnologias e acontecimentos da vida real.
Na minha opinião, é uma série muito interessante e muito bem-produzida, com dilemas que nos fazem refletir sobre os avanços tecnológicos e temas como privacidade e segurança digital. Caso você nunca tenha assistido, recomendo fortemente que separe um tempo para assistir a pelo menos um dos episódios (a série segue disponível na Netflix).
No artigo que publiquei no LinkedIn, tratei sobre a série e o tema de ética na robótica, refletindo sobre diversos pontos que considerei interessantes na relação entre seres humanos e máquinas/robôs, como:
* A substituição do homem pelos robôs
* Os sentimentos do homem pelos robôs
* O intuito primário do desenvolvimento tecnológico
E, no final, coloquei algumas questões para gerarem ainda mais reflexões sobre o tema. A seguir, deixo o link para você ler o artigo na íntegra:
Estimado leitor, seja muito bem-vindo(a) a esta coluna! É um imenso prazer e uma honra estar novamente aqui com você, e fazer parte de alguns minutos do seu dia.
Hoje não tratarei especificamente de segurança digital, mas falarei sobre estes tópicos:
1) Um pequeno acontecimento em minha vida;
2) Meu artigo do LinkedIn sobre uma série britânica e a relação entre humanos e robôs;
3) Alguns questionamentos para refletirmos juntos.
Sem mais delongas, vamos ao conteúdo.
1) Um pequeno acontecimento em minha vida
Em janeiro de 2019 eu publicava meu primeiro artigo em meu perfil do LinkedIn.
Na verdade, a história não é bem assim. Antes desse período, creio que em meados de 2015/2016, eu já me aventurava na escrita, já era um aspirante a escritor.
Não sei desde quando, mas o fato é que há bons anos tive o despertamento e uma paixão crescente por escrever. Sou uma pessoa que reflete muito, sobre (quase) tudo, e muito questionadora (aliás, essa é uma característica que se casa muito bem com a nossa segurança digital, já que pensar antes de agir e questionar o que está diante de nós é crucial para evitarmos cair em golpes e nos tornarmos vítimas de ameaças).
Já até pensei sobre isso (ser escritor) como carreira, mas, no final das contas, como amante do mundo da Tecnologia da Informação – crente de que, pelo menos por ora, empreender na área de TI é a minha vocação – acabei seguindo nessa área, unindo a escrita como algo complementar (sendo o motivo pelo qual hoje escrevo nesta coluna).
É interessante ver como as coisas se desdobram quando buscamos fazer nossos sonhos acontecerem, principalmente quando nos dedicamos a algo que amamos.
Bom, para não tomar muito o seu tempo nessa parte, eu só queria comentar que, quando comecei a escrever e publicar na internet (meu “blog” principal sempre foi o LinkedIn), após um tempo relendo meus textos e passando por momentos de desmotivações, apaguei todos os artigos e não guardei nenhuma cópia (olha aí a falta de backup rsrs).
Naquela época, simplesmente me veio um momento de raiva e desânimo, relendo aqueles textos e achando tudo uma bela porcaria, falando para mim mesmo que eu não tinha jeito
pra coisa e que meus textos eram horríveis. Sendo assim, acabei decidindo por deletar tudo e não guardar recordações.
2) Meu artigo do LinkedIn sobre uma série britânica e a relação entre humanos e robôs
O interessante que eu comentava no início dessa história é que hoje quero falar sobre um tema que tratei em meu primeiro artigo (pós-crises existenciais rsrs) publicado no LinkedIn (esse permanece até hoje), após retomar a escrita de forma mais ativa e decidir que, o que eu publicaria, não seria excluído.
O título do artigo é “BLACK MIRROR E A ÉTICA NA ROBÓTICA”. Para você que talvez não conheça, Black Mirror é uma série britânica de ficção científica, que trata sobre temas muito relacionados à sociedade, explorando situações previsíveis (e, principalmente, imprevisíveis) do desenvolvimento e uso de tecnologias diversas, nos levando a fazer paralelos com as tecnologias e acontecimentos da vida real.
Na minha opinião, é uma série muito interessante e muito bem-produzida, com dilemas que nos fazem refletir sobre os avanços tecnológicos e temas como privacidade e segurança digital. Caso você nunca tenha assistido, recomendo fortemente que separe um tempo para assistir a pelo menos um dos episódios (a série segue disponível na Netflix).
No artigo que publiquei no LinkedIn, tratei sobre a série e o tema de ética na robótica, refletindo sobre diversos pontos que considerei interessantes na relação entre seres humanos e máquinas/robôs, como:
· A substituição do homem pelos robôs
· Os sentimentos do homem pelos robôs
· O intuito primário do desenvolvimento tecnológico
E, no final, coloquei algumas questões para gerarem ainda mais reflexões sobre o tema. A seguir, deixo o link para você ler o artigo na íntegra:
Apesar de ser um artigo de 2019, quando o reli, notei que segue bastante atual. Olha, não é porque fui eu que escrevi, mas o artigo ficou bem legal, com referências e informações super importantes; vale a pena conferir!
3) Alguns questionamentos para refletirmos juntos
Como já falei por aqui, sou uma pessoa que reflete e questiona muito. Levar isso comigo para meus textos faz parte de mim, é uma característica minha e quero trazer um pouco mais disso nos próximos artigos dessa coluna.
O que me levou efetivamente a escrever diversos textos foram as reflexões que gerei e algumas delas decidi publicar em artigos na internet; outras ficaram em espécies de “diários” físicos, escritos a mão, que eu escrevia em momentos particulares de reflexão que gostava de ter sozinho (momento que atualmente não tenho conseguido priorizar, mas tenho grande desejo em voltar a tê-lo, pois, para mim, é de grande valor).
Decidi contar um pouquinho da minha história hoje e apresentar esse meu artigo do LinkedIn porque, há algum tempo, tenho refletido sobre como, cada vez mais, as pessoas têm pensando sobre a substituição do ser humano pelas máquinas.
Aliás, em janeiro deste ano publiquei aqui na coluna um artigo que trata um pouco disso, intitulado “A evolução tecnológica é boa para a humanidade?”, que você pode conferir neste link.
Obviamente, como comprovei no artigo acima, a tecnologia é boa para a humanidade, se for usada para ser boa, pois, assim como qualquer coisa, pode ser usada para ser ruim ou seu uso excessivo pode gerar impactos ruins.
Quando reflito sobre a substituição do ser humano por máquinas e robôs, me vem um questionamento em particular que pretendo elaborar melhor em outros artigos (o assunto dá pano pra manga):
* Será que o objetivo tem se tornado a substituição do ser humano com um pensamento puramente focado em ganhos econômicos e de produtividade, desconsiderando as necessidades e importâncias do protagonismo humano na vida cotidiana, nas relações humanas e no trabalho?
* E adiciono uma pergunta complementar: estamos caminhando para tornar o ser humano obsoleto?
Certamente, em alguns níveis e contextos, a substituição do ser humano por máquinas e robôs é extremamente benéfica. No entanto, em outros níveis e contextos, tornar o humano obsoleto pode gerar impactos extremamente negativos.
Como eu disse, é um tema que dá muito pano pra manga. Portanto, para não delongar e escrever um livro rsrs, vou ficando por aqui e buscarei gerar mais reflexões para podermos pensar juntos sobre o ser humano, o universo da tecnologia e da segurança digital.
Espero que tenha gostado do conteúdo de hoje e que de alguma forma ele seja útil para você.
Se cuide e volte para conferir meu próximo artigo; será uma honra ter você aqui novamente.
Um abraço e até breve!