A Justiça brasileira iniciou novas tentativas de penhora de bens dos cantores MC Guimê e Lexa, em decorrência de uma dívida que já alcança R$ 2,9 milhões. O débito está relacionado à aquisição de uma mansão em 2016, que originalmente era de R$ 777 mil, mas sofreu correções monetárias, juros e multas ao longo dos anos.
O processo judicial revela que o ex-casal comprou um imóvel de alto padrão, porém não completou o pagamento integral. Como consequência, a proprietária anterior do imóvel ingressou com ação judicial para recuperar o valor devido.
Em manifestação recente nas redes sociais, Lexa expressou seu descontentamento com a situação: “Já me pronunciei sobre isso, é cansativo, isso tem que correr em âmbito judicial e não aqui no Instagram”. A cantora também revelou tentativas frustradas de negociação: “Já tentei fazer acordo, já tentei dividir para pagar e me livrar disso, porém, nunca consegui chegar a um consenso”.
Para garantir o ressarcimento da dívida, o tribunal está buscando fontes de renda dos artistas através de diversas entidades do setor musical, incluindo o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), Abramus e gravadoras parceiras. O objetivo é identificar recursos provenientes de direitos autorais, cachês de shows e uso de imagem que possam ser penhorados.