Os trabalhadores terceirizados da rede municipal de ensino de Belo Horizonte, vinculados à MGS, realizam uma assembleia nesta segunda-feira (24) para definir os rumos da greve recentemente iniciada. A paralisação envolve funcionários das cantinas, portarias e serviços de limpeza das escolas municipais.
As principais reivindicações incluem a contratação direta pela prefeitura e melhorias nas condições laborais. Os trabalhadores da MGS apresentam uma série de demandas específicas:
* Redução da jornada de trabalho sem diminuição salarial
* Eliminação da escala “6 por 1” atual
* Fornecimento de novos uniformes e equipamentos de proteção
* Fim dos descontos no vale-refeição durante afastamentos médicos e recessos escolares
A Secretaria Municipal de Educação confirmou que existem negociações em curso entre a Prefeitura de Belo Horizonte e a MGS, empresa responsável pela gestão dos profissionais terceirizados na rede municipal. A proposta atual contempla um reajuste de 7% no valor do contrato, superior à inflação de 4,83% registrada em 2024.