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Valdeir Rocha da Silva, de 49 anos, era natural de Capitão Enéas, no Norte de Minas e Bruno Jardim de Miranda Zoffoli, de 43 anos, de Belo Horizonte.
Duas trágicas ocorrências envolvendo turistas mineiros marcaram o dia 15 de outubro, em diferentes locais do Brasil. Valdeir Rocha da Silva, de 49 anos, e Bruno Jardim de Miranda Zoffoli, de 43 anos, perderam suas vidas em acidentes na água, deixando amigos e familiares em luto.
Valdeir Rocha da Silva, natural de Capitão Enéas, no Norte de Minas, morreu afogado na praia de Arakakai, em Santa Cruz de Cabrália, Sul da Bahia. Ele estava acompanhado de familiares e de outros turistas quando, ao entrar no mar, foi puxado por uma onda forte e não conseguiu retornar. Outros banhistas tentaram socorrê-lo, mas os esforços foram em vão.
O corpo do professor foi velado e sepultado em sua cidade natal. O Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sindi-UTE/MG) emitiu uma nota de pesar, ressaltando sua contribuição para a educação mineira e sua atuação como vice-diretor da Escola Estadual Norte Mineira.
Em um incidente separado, Bruno Jardim de Miranda Zoffoli faleceu após mergulhar em uma profundidade de 62 metros em Fernando de Noronha. O mergulho, realizado pelo turista na Corveta Ipiranga, um dos pontos mais famosos da ilha, resultou em doença descompressiva, levando à sua morte. Bruno, natural de Belo Horizonte, foi rapidamente levado ao hospital, mas não resistiu a uma parada cardiorrespiratória.
A doença descompressiva, também conhecida como ‘mal dos mergulhadores’, é uma condição séria que pode afetar mergulhadores e turistas que ascendem rapidamente de grandes profundidades. Os sintomas podem variar de dores nas articulações e músculos a problemas neurológicos e cardíacos, podendo ser fatal em casos graves.
