Cid Moreira, ícone do jornalismo, morre aos 97 anos

Cid Moreira, ícone do jornalismo, morre aos 97 anos

Ex-apresentador do Jornal Nacional faleceu em Petrópolis, deixando um legado de mais de oito mil participações no telejornal mais importante do país

O jornalista e apresentador Cid Moreira faleceu nesta quinta-feira (3 de outubro), aos 97 anos de idade. Moreira, conhecido por sua voz inconfundível e presença marcante no jornalismo televisivo brasileiro, estava internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, Rio de Janeiro, onde tratava uma pneumonia.

Cid Moreira deixa um legado imensurável no cenário jornalístico brasileiro, tendo se tornado um ícone principalmente por seu trabalho como âncora do Jornal Nacional, o mais importante telejornal da Rede Globo.

Em sua carreira na Rede Globo, esteve 26 anos à frente do Jornal Nacional. Durante esse período, Cid acumulou mais de oito mil participações no programa, consolidando-se como uma das figuras mais reconhecidas e respeitadas da televisão brasileira.

O início de sua jornada no Jornal Nacional remonta a 1969, quando, aos 42 anos, foi convidado para liderar o que seria um novo e ambicioso projeto jornalístico da emissora. Desde então, sua voz grave e sua presença carismática tornaram-se sinônimos de credibilidade e profissionalismo no jornalismo televisivo.

Além de sua atuação no Jornal Nacional, Cid Moreira também se destacou como locutor de reportagens especiais do Fantástico, outro programa icônico da televisão brasileira. Sua versatilidade e talento o permitiram transitar entre diferentes formatos e estilos de apresentação, sempre mantendo o alto padrão que o caracterizava.

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